Agora
a bola da vez da nossa "inteligente" imprensa capixaba é comparando
tempo de espera x tempo de consulta nos hospitais públicos e privados.
Sem
implicância nenhuma, o despreparo dos repórteres deve ter haver com o tipo de
leitor que ele pretende atingir.
Sem
se preocupar todas as pontas do relacionamento médico paciente: o hospital, o
plano de saúde e o próprio paciente, ele resolveu que agora a culpa é do
médico, deve estar fazendo um nada dentro do hospital enquanto aquelas pessoas inocentes esperam lá fora, doentes, sem amparo pueris, ou o pobre do governo que emprega esses médicos Brasileiros,caso diferente dos médicos cubanos, gentis e onde a medicina é muito "avançada", logo teremos juízes( a quantidade de processos é imensa) e promotores cubanos, ou políticos cubanos, a policia cubana vem dá um jeito nessa criminalidade louca? Ou quem sabe Neymar cubano, o que tornaria a seleção, mais barata, mais humana.
O
plano de saúde não oferta clínicos suficientes para a demanda de doença – ou atestados
médicos - , que parece explodir depois das dez horas da manhã, depois das
dezoito horas e mais na segunda-feira, como se a doença preferisse esse dia da semana
em especial, os hospitais, não implementam políticas de trabalho para orientar
a população, pois visam o lucro, o amontoado de pacientes esperando parece ser
a verdadeira festa de oba- oba dos hospitais atualmente, por ultimo o paciente
que fez do médico uma figura totipotente, com várias qualificações, um padre ,
um psicólogo, técnico, político, tantas mais. Este mesmo paciente, finge não
saber que ali é uma emergência e vem inclusive para fazer exames periódicos e adicionais,
prejudicando gente que realmente precisa de um atendimento de urgência.
A
população tem confundido esse atendimento e não se faz de rogado, assim tanto
no SUS, onde a população desvalida de assistência médica séria (exames, cirurgias, especialistas, isso você pode quebrar o pau que ninguém dá), anda de um lugar para o outro tentando resolver o seu
problema, como um nômade de :hospital, para o PA, do posto de saúde para hospital, assim vai, o que ela mais escuta é:”seu lugar não é aqui, vá para tal lugar”,
sem outra possibilidade, tenta resolver no PA, situações que vão desde uma
gripe a um glaucoma agudo.
O politico nem liga, escuta as queixas, diz que vai punir os responsáveis fala do investimento na saúde por ultimo diz que vai reformar o hospital São Lucas mais uma vez, afinal o importante é o barateamento da saúde. O único lugar, que bem ou mal atente o paciente é o pronto atendimento, depois de horas de espera, sua consulta pode durar trinta segundos, toma o soro, dois remédios na receita, o atestado do dia, pois dali, do Pa, sai com
um papel :”encaminhado”, para um local que é quase imaterial, ao chegar no
especialista – sujeito apressado que não deveria ter pressa,putz! Esse sim
atende correndo, diz que está tudo bem, para ele acompanhar com o clinico na
unidade – haja paciência!
Pode ser que
os médicos cubanos resolvam isso, quem sabe, já estão na fase da “para-anormalidade”,
onde o exame complementar deve ser deixado de lado, por chá de "carquejo" e respiração controlada então os modernos e caros
equipamentos do hospital Albert Einstein, que faz os ricos exames da Dilma deve
ser importado de cuba, um “Albert Einstein portátil, para ser usado por um período
determinado”, isso claro, para o interior do nordeste, periferia das grandes
cidades.
JJ DE SOUZA
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